domingo, 1 de agosto de 2010

Isso pega... & é contagioso!



O tempo está para grandes mudanças. Aliás, podemos definir esta década como Década das Transformações.
O perfil profissional tem sido obrigado a mudar, devido a questões como competitividade e a temida empregabilidade. Caso você não queira acompanhar as mudanças, poderá ser infectado por duas doenças terríveis. Veja a primeira delas, preste atenção ao diagnóstico e aprenda como evitá-la:
01.   VITIMITE
Normalmente detectada em pessoas que acreditam (e como acreditam!) ser vítimas de tudo. A culpa nunca é delas, mas sim do governo, da economia, da sogra, do tempo, do amigo que não passou a bola.
Sintomas comuns como falta de motivação, desânimo, cansaço aparente. Sinais claros de irritação e estresse. Você conhece alguém assim? Cuidado com o espelho!
Prevenção:
Faça acontecer.  Perceba os vários caminhos que existem ao seu redor e... TENTE MEU AMIGO, TENTE!
Assuma  a sua parcela de culpa. Só desista depois de todas as possibilidades esgotadas. Perceba o que você pode fazer para mudar a situação.
Pondere e seja sincero consigo mesmo. Analise o que poderia ter sido feito de forma diferente. Não se lamente, mas sim, tenha uma visão crítica para aprender com os próprios erros.
Dizia o sábio: “Inteligente é aquele que aprender com os próprios erros, sábio é aquele que aprende com os erros dos outros.”

Segunda doença: Fuja dela e rápido!

A segunda e ainda pior doença é a chamada MESMICE. Os sintomas são parecidos com a historinha abaixo:

Certa vez, um piloto do Exército levava para treinamento um grupo de soldados que iria saltar de pára-quedas. A certa altura, o piloto perguntou com voz bem baixa ao general:
- General, a que altitude os soldados irão saltar?
O general estranhou o tom baixo de voz e com um gesto avisou que não sabia, porém virou-se e perguntou ao coronel, também em baixo tom;
- Coronel, a que altitude os soldados irão saltar?
O Coronel olhou meio desconfiado para o general, mas pensou: - Chefe é chefe.
Em voz bem baixa, disse que não sabia e perguntou ao tenente com a voz bem baixinha:
- Tenente, o piloto quer saber a que altitude os pilotos irão saltar?
O tenente que lá estava de gaiato, olhou, pensou e em voz baixa disse que não sabia. Virou-se para o sargento, que na verdade era quem comandava a operação, perguntando com a voz super baixo tom:
- Sargento, o piloto quer saber a que altitude os soldados irão saltar?
O sargento olhou meio torto para o tenente e assim disse:
- Ô, tenente, tá maluco meu amigo? Porque você está falando baixinho desse jeito? Por acaso estamos tratando de algum segredo de Estado?
O tenente, um tanto quanto bravo, virou-se para o coronel e disse:
- Coronel, você está brincando comigo? Por que está falando baixinho assim? Tá pensando que sou idiota?
O coronel, sentindo-se ofendido, tomou uma dose de coragem, cutucou o general e assim falou:
- General, não gostei da brincadeira. Está pensando que eu sou besta? Por que está falando baixinho desse jeito comigo?
O general, sendo a mais alta patente do exército, não deixou por menos e, sem saber o que dizer, virou-se muito irritado para o piloto e exclamou agora em alta voz:
- Piloto maldito! Tá brincando comigo, cabra da peste? Diga-me, senão o mato agora. Por que estamos todos falando baixinho desse jeito?
O piloto, muito assustado, como o dedo indicador apontando para a garganta disse bem baixinho a todos:
- Vocês, eu não sei, mas eu porque estou rouco!

 Isto é a mesmice. Fuja dela e rápido!

 Livro:  Motivando o talento humano, Paulo Henrique de Araújo '


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