Trabalho infantil na sociedade tem se tornado, a cada dia mais, motivo de debate e discurssão na sociedade. Num meio tão moderno ainda temos crianças que trabalham e muitas vezes até são escravos dos próprios pais. Sofrem sem saber o porquê, crescem sem saber itens básicos como ler e escrever, vivem sem dignidade, isso sem saber, pois foi tirada dessas crianças, quando nem sabiam o que faziam. Perdem sua infância, e só quem paga por isso são elas.
È como se vivessem fora da sociedade e pelo que se sabe o trabalho é realizado em péssimas condições, tanto por parte da criança tanto pelo ambiente, são famílias pobres, desestruturadas e sem conhecimento que aceitam o trabalho da criança para ajudar em casa, sem nem saber que ela está sendo explorada, isso quando não é a família quem a explora. Essas crianças são bastante encontradas nas minas de carvão, onde se queimam, ficam muito tempo expostas a fumaça, e outro local é no meio das matas cortando madeira, exaustivamente, quase sem comida em com pouca água. Isso não é justo, é de fato uma vida indigna para essas crianças, uma coisa ilegal, crime, ninguém para e se coloca no lugar delas, que sofrem tanto e não podem se expressar.
Tudo isso se deve a falta do comprimento das leis, políticos firmes e uma crescimento intelectual na sociedade o qual é inexistente. Isso mesmo que de forma indireta incentiva esse crime. Raramente se vê palestras, campanhas ou mobilizações contra o trabalho infantil no Brasil. Concordo que deveriam existir campanhas, organizações contra que pudessem receber doações da sociedade para procurarem a ajudarem essas crianças a ter um futuro. O governo não consegue alcançar a todos, e por isso carece da própria ajuda dos brasileiros quanto a essa cultura de levar o filho a escola, de preocupação. Seria um passo a frente, um sonho realizado às crianças, e a própria liberdade a elas. Pare, pense, se coloque no lugar de uma criança, antes de colocá-la para trabalhar ou escravizá-la, isso pode nos tornar um país melhor.
Autor: Daniel Andrade Barros dos Santos.
* Um amigo meu escreveu essa redação no Colégio Padrão, e eu pedi essa autoria para compartilhar com vocês, obrigada Daniel pela sua redação. Está bem criativa e realista com o mundo em que se encontra hoje.
Atenciosamente,
Renata Uzêda.

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