A crise dos alimentos foi motivada por uma série de gatores conjugados e tornou-se uma crise mundial. A mario preocupeação é que haja revoltas populares por falta de comida como aconteceu no Haiti, Camarão... e o risco de abastecimento onde os países produtores fechem as suas exportações agravando a situação de países importadores como aconteceu com o trigo argentino.
Com o desenvolvimento global há um aumento do consumo de alimentos, aumentando a procura e gerando a escassez da oferta. A seca que afeta as safras do Brasil, o Leste Europeu e a Austrália. O feijão teve parte da sua safra arruinada, o principal prato da cozinha brasileira, seria justo mais investimentos em produções internas, ao invés de importar produtos de baixos valores nutritivos e preços em alta. O que falta é um programa de financiamento no lugar de subsídios agrícolas, gerando assim comercialização com preço baixo e a concorrência.
Outro fator de grande importância é o combustível, que serve para diminuir o preço do petróleo, aumentando o preço da carne e valorizando o milho, de suma importância para extrair o àlcool e para alimentação dos animais. Gerando o enfraquecimento do dólar devido aos comoditeis (matéria prima) e supervalorizando o euro.
Portanto, o jeito é que os subsídios dos países ricos poderiam ser tranferidos para os pobres, criando um "fundo mundial" e estimulando uma produção maior e com mais qualidade e em alguns países como a Africa pode-se desenvolver uma agricultura exportadora ou, no minímo, substencialista.
Renata Uzêda

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